terça-feira, 28 de janeiro de 2014

CD do Cangaço Urbano!

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sábado, 14 de dezembro de 2013

O Cangaço Urbano voltou!

Era 7 de dezembro de 2013 por volta das 19h e a cangaço voltou, voltou com pompa e eu vi o tapete vermelho que se estirou em meio a poesia rebelde de Ailton Silva i Guerra, Andre recitou e recitou mesmo, Kel Oliveira cantou, Rob deu sua pala de cueca em meio ao show, os corpo suados de Tiago e Toquinho tocaram como se fosse a primeira ou a ultima vez e os fãs admiradores da  banda Cangaço Urbano uma banda simõesfilhense que junta rock, baião, xaxado, reggae, um canto rebelde cheio de apelos sócias, os mesmo jovens que nos anos noventa começaram e pararam agora volta com seus abdomens um pouco salientes para frente, mas pote velho é que da boa água e essa água esta boa pra caramba.
Eu viajei na historia e olhe que eu não tinha bebido nem fumado, a Cangaço voltou (Tieta voltou para o Agreste e Fafá cantou: Ah! Fiz de uma saudade a felicidade pra voltar aqui) sei que se The Beatles voltasse Ringo, Paul, John, Master George chamariam Elvis e cantariam juntos (love my tender) mais a Cangaço cantou (Ei, Rei Cangaço Urbano é mangue beat apimentado a Cangaço voltou Obrigado viu Deus.

Coisas de Azaza.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Fim da temporada no Pavilhão do Fogo Simbólico



Ai galera esta chegando ao fim a temporada do espetáculo O Rei da Floresta no Pavilhão do Fogo Simbólico, estaremos lá apenas dias 29 e 30 de novembro as 19:00h, o ingresso custa apenas R$ 3,00.

Espero vocês lá, levem as crianças.






sábado, 23 de novembro de 2013

Fanfarras passam perrengue para representar Simões Filho na final do campeonato de bandas e fanfarras da Bahia





As fanfarras FANJUSF(Fanfarra Juvenil de Simões Filho) e Fanfarra Reitor Miguel Calmon, ambas da cidade de Simões Filho, estão penando para representar a cidade na final do campeonato baiano de bandas e  fanfarras da Bahia no dia 24/12 na cidade de Conceição de Feira. Sem o apoio da prefeitura as duas corporações estão desesperadas para conseguir ônibus para a viagem. Com cerca de 200 jovens, as fanfarras, que são das poucas opções de ferramenta para retirada dos mesmos da criminalidade e violência, estão sendo desdenhadas pelos poderes públicos, que nem sequer o transporte conseguiu para as corporações representarem a cidade a nível estadual. Salientando que as duas são as favoritas para o titulo de campeã baiana de fanfarras. Por essas e outras que nosso município está entre as cidades mais violentas do Brasil.

domingo, 11 de agosto de 2013

Agosto

Mês de Agosto, diz o ditado popular que quem casa em Agosto é vitima do desgosto, ah Agosto, que frio que parece a solidão de Agosto, o frio que não passa, as noites turvas mais longas, a tristeza da fumaça do cigarro mal fumado, a noite, o vento que assubia a espera de quem não chega, a solidão, o útero que se contorce de dor e saudade do rígido pênis que quentemente o massageia na fúria louca de sexo e carinho, palavras dita na ânsia do amor e do sexo, mais isso são lembranças que frio de Agosto apagou, ai veio  a solidão, o útero seco que não gerou a família que não continuou, os espermas mortos, os fetos abortados das noites fria de Agosto, a tristeza de saber que quem você espera não vem, ah esse fone que não toca... Diz na bíblia que uma folha seca não cai sem a permissão de Deus mas Agosto é tão frio que Deus deixa as folhas cair ai eu tenho certeza que as folhas se confundem com a solidão. Agosto que levou minha mãe e quase agosto leva meu pai, ele foi em Julho um quase Agosto, quem morreu em Agosto morreu de uma morte bem morrida porque morreu no frio, foi velado nas noites fria de Agosto ai eu acordei e era setembro, 1 de setembro meu niver, festa, ui, eu rir do calendário, acabou Agosto.

Coisas de Azaza.

domingo, 21 de julho de 2013

Os filhos de Exu.

O novo texto de teatro que estou escrevendo conta que Decameron quando nasceu foi batizado por Exu, ele cresceu sabendo que era batizado por Exu, pai Alaba o batizou, ele cresceu e conheceu Maria Bonfim a filha do pastor, ele não queria aceitar que era filho de Exu e ela tenta leva-lo para igreja evangélica.
A pergunta é, se tem o bem e o mal quem vence, o bem ou o mal? D´georje José um ex padre atormentado pelo mal que a igreja católica fez aos povos de ontem e de hoje. Drica de Mané durante o dia uma cristã, a noite uma esfinge, o sonho de Drica é casar com Decameron e ser feliz.

Coisas de Azaza!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Porquê a loucura?

Porquê a loucura transcende a toda lucidez humana? 
Como explicar de onde vem a loucura? Como pensam os loucos? Seria eu também um louco? Quando me ponho a escrever, passar horas e horas diante da tela será que também sou louco? Será que preciso eu mesmo me enrolar numa camisa de força e pedir pelo amor de Deus que me internem também, pois sou louco, sera, sera? Olha falei duas vezes sera, seria já a ponta da minha loucura, que tenho que controlar os remédios que tomo ou tomar remédio controlado? Ai tem viu seu Azaza, cuidado com os remédios controlados, será? 

Coisas de Azaza.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Entrega no sanatório (continua as aventura de kel e agata)

Ele um jovem caminhoneiro vivendo em seu caminhão pelas estrada desse pais com seus trinta e pouco anos, ela menina se fazendo moça em seus quase quatorze anos de ferias com o pai pelas estrada deste pais.
O dono da carga entrega o frete e passa algumas instruções.
LUIZ CARLOS: Olha senhor, essa encomenda é  muita importante para aquela unidade de saúde é pequena mas tem grande valia, aqui a nota com o endereço, esta tudo ai... ah ia esquecendo, é uma unidade de saúde mental.
KEL: O senhor quer dizer um sanatório?
LUIZ CARLOS: Vamos chamar de casa de repouso de pessoas com desequilíbrio mental.
AGATA: Pai, isso é casa de doido mesmo.
KEL: Cala boca Agata e vamos logo, tem muito chão pela frente.
LUIZ CARLOS: Ah ia esquecendo, sejam firmes nunca deixe eles perceberem que estão com medo, sejam firmes.
(o caminhão parte com seu motor potente como se devorasse cada km, chegando no ponto de entrega da carga entram com bastante atenção)
KEL: Agata, você fica aqui e eu vou entro, entrego a encomenda e volto.
AGATA: Nada disso, eu vou com o senhor, se um doido sair e me agarrar.
KEL: Ta, ta, não se fala mais nisso.
AGATA: Esse é meu pai ai, ai esse é meu pai.
KEL: Para de pular e sorrir que aqui é um lugar serio... bom dia senhor vigilante, onde entrego essa encomenda.
O VIGILANTE:  Olha, o senhor sobe aquela escada direto e vai chegar na diretoria, pode entra eles ali estão fora do mundo, vivem assim no mundo imaginário que é só deles, mas vão lá.
(Kel sobe com Agata olhando todo aquele casarão antigo de portas altas com uma pintura gasta pelo tempo o chão de madeira que fazia um barulho a cada passo dado, apareceu umas pessoas e começaram a correr atrás deles, sobe escada, desse escada, abre porta, sai em outra ala, desse escada sobe escada).
AGATA: Pai vamos, evem eles, tem mais doido ta aumentando vão nos matar parece que o sanatório todo ta atras da gente, ai meu Deus, socorro, socorro, socorro.
KEL: Agora inchou soaram o alarme a coisa ficou preta se segura Agata, cade a direção.
AGATA: Pai, e se for todo mundo doido, ah já sei, seja firme o homem falou pare.
KEL: Pronto paramos e agora?
Os doidos em coro: - Agora é  vocês que pegam agente kkkkkkkk, agora é eles que pega pessoal.
KEL: Xiiiiiiiiiiiii voltaram todos correndo lá pra fora, coitados tava brincando de corre-corre.
AGATA: Que corre-corre o quê pai, é pega-pega.
O DIRETOR: Oh vão desculpando nossos pacientes, só gostam de brincar não são violento não, venham tomar uma água, suco ou café e vamos sair, vou acompanha-los ate a saída.
AGATA: Olha pai tão soltando beijo e dando adeus, olha aquele com o revolver de plastico atirando para cima.
KEL: Tem flores para gente e tudo, olhe aquela ta chorando só porque estamos saindo.
AGATA: Contado parece mentira né pai? Eu Agata vivi  isso pai eu sou a cara. 
KEL: É minha filha.

(ESTA ESTORIA NÃO PASSA DE FICÇÃO)


Coisas de Azaza.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

As aventuras de Kel e Agata (janela para o crime)

Ele  um caminhoneiro com quase trinta e seis anos correndo esse Brasil levando carga de lá para cá e de cá para la. Ela uma menina de quase quatorze anos em ferias viajando com o pai e vivendo grandes aventura por esse sertão.
KEL: Estou com sono filha.
AGATA: Olha a placa, daqui a 1 km Jaguatirica, agente para ai e o senhor dorme, simples assim.
KEL: Pronto chegamos, deixe eu ver, ali aluga-se dormitório vamos lá.
AGATA: Um quarto só viu pai, o senhor dorme, eu vou olhar a rua com esse binoculo.
KEL: De quem é esse binoculo Agata?
AGATA: Eu peguei emprestado de minha irmã.
KEL: Ela viu você pegar emprestado Agata?
AGATA: Essa parte pula, eu vou devolver né.
KEL: Pula né? Tá depois agente conversa sobre isso, essa é minha filha.
AGATA: Esse é meu pai, poxa que quarto massa! Posso ver os outros prédios daqui dessa janela, ai que legal, quando eu contar Kelly vai morre de inveja né pai?
KEL: Um, é, foi.
AGATA: Já dormiu? Olha pai, aquela fuma feito uma caipora na sala, sera que ta esperando alguem? Vou ver.
KEL: Ta, vai dormi vai.
AGATA: Daqui a pouco, chegou um homem, seria o amante? Não, é para consertar alguma coisa, cheio de sacola de ferramenta ainda de fone no ovido, a sujeito, e trabalha dançando, ela voltou para sala, fuma e anda de la para ca e de ca para la, eu hem, olha chegou um mascarado, pai venha ver ele tem um dente de prata que brilha chega encandeia as pessoas e a pulseira é igual.
KEL: Deixe eu dormi Agata, deixa a vida dos outro.
AGATA: Pai ele ta batendo nela, pai e o homem la dentro não ta ovindo.
KEL: Cadê Agata, pô o bicho pegou ali, aquela mulher ta morta, olha o mascarado saindo de mansinho.
AGATA: Viu o que eu disse, e agora pai agente viu um crime e o homem continua trabalhando e dançando.
KEL: Ele ta com o fone no ovido, poxa rapaz, sabe de uma, vamos sair daqui e dormi em outra cidade.
AGATA: É, vamos desser, eu vou chamar a policia.
KEL: Nada disso, vamos embora.
AGATA: Ta pai, ta, vai acertando que eu vou para o caminhão, que pena, olha a policia chegou, coitado, vai ser condenado injustamente.
KEL: Deixa la, entra ai Agata.
AGATA: Entrei  (kel sai com o caminhão e uma multidão chega pra ver o acontecido, Agata olha o rapaz sendo algemado e ele encara a menina num pedido de socorro e diz eu sou inocente. eu sou inocente)
KEL: Porque mim olha assim?
AGATA: É que esse não é meu pai.
KEL: Você ta certa, vamos voltar.
AGATA: Esse é meu pai porra.
KEL: Agata olha o palavrão.
AGATA: Eu falei zorra pai.
KEL: Mim engane que eu gosto.
AGATA: Direto para delegacia. 
(o caminhão para na delegacia muita gente centenas de curiosos e o grito do homem que trabalhava dançando, eu sou inocente ai eles descobrem que a mulher que foi assassinada a paulada era uma milionária, artista plastica da cidade, o delegado ouve Agata e Kel contar tudo que viram daquela janela o homem do dente e pulseira brilhando já ia saindo da cidade. ele é preso passa por Agata e quase encandeia a menina que sorri um riso satisfeito, o trabalhador dançarino sai e é aplaudido pela multidão ele olha Agata e Kel com gesto de gratidão uma senhora na multidão)
A SENHORA: Muito obrigado Deus proteja sempre vocês eu sou uma mãe só isso.
KEL: Vamos filha o dia amanheceu até meu sono passou, e você?
AGATA: Já sei, guarda esse binoculo.
KEL: Não, aposto que Kelly nem vai ligar.
AGATA: Que com sono, agora sou eu.
KEL: Vai ter que dormi no caminhão.
AGATA: Esse é meu pai.

(ESTA ESTORIA NÃO PASSA DE FICÇÃO)

Coisas de Azaza.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

As aventura de Kel e Agata estoria de hoje ( OS IDOSOS)

Ele um caminhoneiro jovem cheio de sonho nos seus trinta e cinco anos, ela sua filha cheia de sonhos e coragem nos seus quase quatorze anos desabrochando para vida com muita energia e inteligencia;
Kel - você viu, quase agente se mete numa encrenca.
Agata - também foi bom prender os ladrões mascarados e todo mundo bateu palmas para mim, né pai, e o senhor toda vez que passar por ali não paga mais comida nem fica na fila em seu Kel, vai dizer que o senhor não gostou?
Kel - ta Agata mim engane que eu gosto.
Agata - olha pai, daqui a pouco estaremos chegando na cidade de São Gonçalinho do Norte.
Kel - agora você não mim arrume confusão.
Agata - pai somos super-heróis deste Brasilzão.
Kel - é minha filha, fazer o quê.
Agata - olha pai um casal de idosos, eles estão pedindo carona, para pai.
Kel - ta, ta agata, estou parando.
Agata - o senhor fala que devemos ajudar e cuidar dos nossos idosos, entrem, entrem eu ajudo vocês a subir, esse é meu pai Kel e eu sou agata e vocês.
Brijida - eu sou  Brijida.
Pedro - eu sou Pedro
Kel - onde estão indo?
Brijida - fugindo de uma filha ingrata que maltrata agente, não meu veio, não fique desconfiado, olhe eles, ta na cara são do bem, que velho desconfiado.
Agata - vamos fazer um lanche ali, aposto que tão com fome.
Pedro - minha velha você acertou, eles são do bem.
Agata - descendo com cuidado, venha pai e vá no banheiro com ele, eu vou com ela.
Brijida - sua  a filha é gente boa seu kel.
Agata - eu também mim acho ne pai
Kel - é agata, temos que ir a justiça afinal na próxima cidade deve ter fórum.
Pedro - e sujou minha velha.
Kel - porque sujou?
Agata - é porque? Tem o estatuto do idoso, todos temos que respeitar.
Brijida - nós agradecemos, vamos ficar aqui, não vamos voltar para São Gonçalinho, aquela juíza de lá não respeita ninguém, ela é a lei.
Agata - vocês dois tão enganados, ela tem que respeitar se não agente denuncia ela lá na capital meu pai conhece disso.
Kel - vamos até lá, suspende banheiro e lanche, vamos agora.
Agata - ai pai, o senhor é retado subindo vamos.
Brijida - meu velho não tem jeito, vamos enfrentar.
Agata - olha, agora que eu reparei, todos dois feridos com marcas de queimaduras, esses cabelos cortados a facão.
Pedro - fala velha, fala.
Brijida - agente ta fugindo da Juíza de lá, porque ela é nossa filha.
Agata - agora que ficou bom, pai a filha que maltrata os pais é a Juíza mas ela quem devia protege-los.
Kel - é minha filha, infelizmente tem dessas coisas.
Agata - a pai, essa mulher vai mim ouvir, ela não pode mim prender, eu sou menor.
Pedro - ela é nossa filha mas é o cão.
Agata - ela vai ver uma cachorra doida na frente dela.
Kel - e um cachorro doido e faminto, não é filha?
Agata - esse é meu pai, xiiiiiiiiiiiii apolicia mandou parar.
Brijida - a olhe meu velho é o delegado seu Amorzinho, deixe que agente resolve.
Delegado - documento da carga e do veiculo, desce os dois ai dona Brijida e seu Pedro conhecem esses dois de onde?
Brijida - são nosso amigos, vamos enfrentar aquela lá que o senhor encobre os erros dela, aquela que se diz nossa filha.
Agata - é verdade delegado, nós vamos denunciar o senhor na capital e não adianta tentar nos impedir, ja sabem na capital para onde estamos indo.
Delegado - não mim denuncie, eu faço o quê vocês quiserem, eu tenho 21 filhos para dar de comer.
Agata - o senhor em vez de cuidar da cidade ficava só fazendo filho, pai denuncia.
Delegado - pelo amor de Deus não.
Brijida - então vamos lá, amarre ela no poste no meio da praça pra agente bater.
Delegado - mais é a...
Kel - delegado, são os pais que estão pedindo, vamos todos juntos, não é?
Delegado - é né só que ela é o diabo (eles entram no fórum, na frente os pais da juíza)
Pedro - bom dia filha.
Juiza - vocês estavam onde seus dois velhos problemáticos, vou prender os dois no quarto sem roupa e sem comida.
Kel - doutora isso é carcere privado.
Agata - ta no estatuto do idoso.
Juiza - delegado, prenda esses dois e leve esses velhotes para casa alias prenda eles numa cela também.
Agata - a senhora, uma mulher que é a lei por aqui fazendo isso com seus pais, que justiça é essa? A justiça que deve proteger suas crianças e seus idosos, quantas por ai faz como a senhora? Com meus quase quatorze anos em quem posso acreditar nessa justiça?
Pedro - eu como pai, ela minha velha como mãe pedimos em nome do estatutos dos idosos de todo o país, delegado prenda esta mulher.
Juiza - mim largue, eu sou a lei, prenda eles, não mim leve daqui, na rua todos tão olhando, delegado ta mim amarando.
Delegado - pronto dona Brijida e seu Pedro, e vocês obrigado, nunca mais ninguém vai mal tratar idosos por aqui.
Agata - melhor assim delegado nós já vamos também.
(a velha tirar a roupa dela)
Brijida - podem rir, ela fazia assim com agente e ria muito não é filha, ah lembra que ela disse que ia dar para agente veneno de rato, nós não vamos dar veneno de rato a nossa filha, pega ali meu velho vomito de gato, faz ela engolir.
Agata - pai que nojo.
Pedro - lembra que ela beliscava agente, fura ela com uma agulha, a velha lembra que ela dizia que nossa pensão que ela recebia era para jogar fora vamos joga o dinheiro para cima falta o que meu  Deus.
Juiza - socorro, vocês mim olhando mim tirem daqui, esses velhos estão loucos minha carreira, estou desmoralizada.
Kel - vamos filha.
Agata - vamos pai  temos que cuidar do idoso ajudar atravessar a rua, dar lugar no ônibus, denunciar se souber que tem gente maltratando né pai.

(ESTA ESTORIA NÃO PASSA DE FICÇÃO)

Coisas de Azaza.

domingo, 13 de janeiro de 2013

As aventura de Kel e Agata

Ele caminhoneiro, ela sua filha! De ferias em pleno carnaval chegam à cidade de Jabutirica da Serra, uma cidade do sertão  do Brasil, quando chegam, estaciona o caminhão na frente do posto de beira de estrada os dois dessem de mãos dadas; - todos estão olhando agente - ah filha, normal, afinal minha Agata é uma gata - e meu Kel é um gato. os dois se abraçam e entram na fila para comer - pai eu vou no banheiro o senhor fica na fila - vai não demora, e cuidado - ah pai ali tem dois sanitários feminino e masculino, eu entro no feminino, claro né? - é é é  essa é minha filha - vai para  fila que já volto. Ela sai Kel olha o ambiente aquele monte de gente saindo, chegando, gente comendo, conversando, os garçons correndo pelo salão com as bandejas, pedidos e mais pedidos, a tv no alto ligado o som ao longe ate que; - isso e um assalto todo mundo no chão (falava os dois mascarado); - essa não era pra agora (resmunga Kel) - olha não vou machucar ninguém deitando e passando as carteira de boa, vamos, vamos. Agata chega pai o carnaval aqui é diferente, todo mundo deitado e esses dois mascarado com essas armas de brinquedo, pai mim dê essa arma de verdade ai - minha filha isso é um assalto - que assalto pai ela ta brincando né moço que povo frouxo - é moça! diz o ladrão - então já que vai assaltar pegue uma arma de verdade, né? como se dança carnaval deitado no chão, olha a policia chegando! deita seu policia, é carnaval - Agata como agente vai sair dessa filha (depois eu conto nas próxima aventura).

(ESTA ESTORIA NÃO PASSA DE FICÇÃO)

Coisas de Azaza.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Subindo o Pelourinho - Texto para teatro .

Subindo o Pelourinho escrita em 1980 conta a sátira, o sonho, realidade e o drama tudo isso Subindo o Pelourinho.  
A sátira descrita por Pombinho um gay do Pelourinho amigo de neguinho, que num momento de desabafo "sou  homossexual sim mas não deixei de ser filho, irmão ou amigo porque ser homossexual ser gay e não poder dizer  eu te amo em publico e ser desejado amado e comido as escondidas". Marluce também moradora local luta para não ser prostituta, ela queria ser artista e sonha em ver seu nome com letras dourada Marluce da Silva só isso. Dr. Marciel um grande advogado defensor dos marginalizados do pelourinho, alcoólatra e um anarquista defensor de Marx e Lenin em pleno final da ditadura militar de 64. Realidade tinha Vera, uma prostituta que vende o corpo aos gringo. Luiz um artista plastico que não sai do pelourinho, critico e amigo de Neguinho que é criado por Lucrécia uma negra mãe de santo que teme pelo final que Neguinho vai ter, afinal os orixás lhe avisaram. Marisa menina rica que sai e vai parar no Pelourinho e admira o acervo nacional, ela toca no solo e diz "que coisa linda Deus meu, aqui as pessoas não tem nome tem apelido como num sonho de quem vive tolido, mentes incultas verdade da vida paralelos dos sonhos" em meio aos pensamentos ela é assediada por um estranho e Neguinho a socorre e o cupido flecha os dois. Mas o preconceito do pai Dr. Carvalho e de dona Marilu que diz a Neguinho que quer ter netos e não porquinhos, o pai de Mariza contrata os serviços de um delegado corrupto e Neguinho é assassinado como disse a fofoqueira Cotinha amiga de Pombinho e mãe de Marluce, fofoqueira de carteirinha do velho Pelourinho ela dizia "a branca insistiu, não tá vendo que aquela branca não era para Neguinho" e Dr. Marciel completava "aqui no seculo passado era da igreja, o povo veio e tomou conta ai veio os gays, as prostitutas, os bêbados, os vagabundos e muitos sonhos terminaram aqui, muitos dramas se desenrolaram aqui e de uma coisa eu tenho certeza as pessoas tinham esperança e hoje o pelourinho é acervo nacional, ponto turístico da Bahia onde muita gente lutou para isso e eu só sei uma coisa Neguinho morreuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu.

Quem tiver interesse pelo texto completo do espetáculo Subindo o Pelourinho favor deixar o email no Espaço K.Ô e entraremos em contato.  

Coisas de Azaza.