quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

As aventura de Kel e Agata estoria de hoje ( OS IDOSOS)

Ele um caminhoneiro jovem cheio de sonho nos seus trinta e cinco anos, ela sua filha cheia de sonhos e coragem nos seus quase quatorze anos desabrochando para vida com muita energia e inteligencia;
Kel - você viu, quase agente se mete numa encrenca.
Agata - também foi bom prender os ladrões mascarados e todo mundo bateu palmas para mim, né pai, e o senhor toda vez que passar por ali não paga mais comida nem fica na fila em seu Kel, vai dizer que o senhor não gostou?
Kel - ta Agata mim engane que eu gosto.
Agata - olha pai, daqui a pouco estaremos chegando na cidade de São Gonçalinho do Norte.
Kel - agora você não mim arrume confusão.
Agata - pai somos super-heróis deste Brasilzão.
Kel - é minha filha, fazer o quê.
Agata - olha pai um casal de idosos, eles estão pedindo carona, para pai.
Kel - ta, ta agata, estou parando.
Agata - o senhor fala que devemos ajudar e cuidar dos nossos idosos, entrem, entrem eu ajudo vocês a subir, esse é meu pai Kel e eu sou agata e vocês.
Brijida - eu sou  Brijida.
Pedro - eu sou Pedro
Kel - onde estão indo?
Brijida - fugindo de uma filha ingrata que maltrata agente, não meu veio, não fique desconfiado, olhe eles, ta na cara são do bem, que velho desconfiado.
Agata - vamos fazer um lanche ali, aposto que tão com fome.
Pedro - minha velha você acertou, eles são do bem.
Agata - descendo com cuidado, venha pai e vá no banheiro com ele, eu vou com ela.
Brijida - sua  a filha é gente boa seu kel.
Agata - eu também mim acho ne pai
Kel - é agata, temos que ir a justiça afinal na próxima cidade deve ter fórum.
Pedro - e sujou minha velha.
Kel - porque sujou?
Agata - é porque? Tem o estatuto do idoso, todos temos que respeitar.
Brijida - nós agradecemos, vamos ficar aqui, não vamos voltar para São Gonçalinho, aquela juíza de lá não respeita ninguém, ela é a lei.
Agata - vocês dois tão enganados, ela tem que respeitar se não agente denuncia ela lá na capital meu pai conhece disso.
Kel - vamos até lá, suspende banheiro e lanche, vamos agora.
Agata - ai pai, o senhor é retado subindo vamos.
Brijida - meu velho não tem jeito, vamos enfrentar.
Agata - olha, agora que eu reparei, todos dois feridos com marcas de queimaduras, esses cabelos cortados a facão.
Pedro - fala velha, fala.
Brijida - agente ta fugindo da Juíza de lá, porque ela é nossa filha.
Agata - agora que ficou bom, pai a filha que maltrata os pais é a Juíza mas ela quem devia protege-los.
Kel - é minha filha, infelizmente tem dessas coisas.
Agata - a pai, essa mulher vai mim ouvir, ela não pode mim prender, eu sou menor.
Pedro - ela é nossa filha mas é o cão.
Agata - ela vai ver uma cachorra doida na frente dela.
Kel - e um cachorro doido e faminto, não é filha?
Agata - esse é meu pai, xiiiiiiiiiiiii apolicia mandou parar.
Brijida - a olhe meu velho é o delegado seu Amorzinho, deixe que agente resolve.
Delegado - documento da carga e do veiculo, desce os dois ai dona Brijida e seu Pedro conhecem esses dois de onde?
Brijida - são nosso amigos, vamos enfrentar aquela lá que o senhor encobre os erros dela, aquela que se diz nossa filha.
Agata - é verdade delegado, nós vamos denunciar o senhor na capital e não adianta tentar nos impedir, ja sabem na capital para onde estamos indo.
Delegado - não mim denuncie, eu faço o quê vocês quiserem, eu tenho 21 filhos para dar de comer.
Agata - o senhor em vez de cuidar da cidade ficava só fazendo filho, pai denuncia.
Delegado - pelo amor de Deus não.
Brijida - então vamos lá, amarre ela no poste no meio da praça pra agente bater.
Delegado - mais é a...
Kel - delegado, são os pais que estão pedindo, vamos todos juntos, não é?
Delegado - é né só que ela é o diabo (eles entram no fórum, na frente os pais da juíza)
Pedro - bom dia filha.
Juiza - vocês estavam onde seus dois velhos problemáticos, vou prender os dois no quarto sem roupa e sem comida.
Kel - doutora isso é carcere privado.
Agata - ta no estatuto do idoso.
Juiza - delegado, prenda esses dois e leve esses velhotes para casa alias prenda eles numa cela também.
Agata - a senhora, uma mulher que é a lei por aqui fazendo isso com seus pais, que justiça é essa? A justiça que deve proteger suas crianças e seus idosos, quantas por ai faz como a senhora? Com meus quase quatorze anos em quem posso acreditar nessa justiça?
Pedro - eu como pai, ela minha velha como mãe pedimos em nome do estatutos dos idosos de todo o país, delegado prenda esta mulher.
Juiza - mim largue, eu sou a lei, prenda eles, não mim leve daqui, na rua todos tão olhando, delegado ta mim amarando.
Delegado - pronto dona Brijida e seu Pedro, e vocês obrigado, nunca mais ninguém vai mal tratar idosos por aqui.
Agata - melhor assim delegado nós já vamos também.
(a velha tirar a roupa dela)
Brijida - podem rir, ela fazia assim com agente e ria muito não é filha, ah lembra que ela disse que ia dar para agente veneno de rato, nós não vamos dar veneno de rato a nossa filha, pega ali meu velho vomito de gato, faz ela engolir.
Agata - pai que nojo.
Pedro - lembra que ela beliscava agente, fura ela com uma agulha, a velha lembra que ela dizia que nossa pensão que ela recebia era para jogar fora vamos joga o dinheiro para cima falta o que meu  Deus.
Juiza - socorro, vocês mim olhando mim tirem daqui, esses velhos estão loucos minha carreira, estou desmoralizada.
Kel - vamos filha.
Agata - vamos pai  temos que cuidar do idoso ajudar atravessar a rua, dar lugar no ônibus, denunciar se souber que tem gente maltratando né pai.

(ESTA ESTORIA NÃO PASSA DE FICÇÃO)

Coisas de Azaza.