sexta-feira, 5 de abril de 2013

Entrega no sanatório (continua as aventura de kel e agata)

Ele um jovem caminhoneiro vivendo em seu caminhão pelas estrada desse pais com seus trinta e pouco anos, ela menina se fazendo moça em seus quase quatorze anos de ferias com o pai pelas estrada deste pais.
O dono da carga entrega o frete e passa algumas instruções.
LUIZ CARLOS: Olha senhor, essa encomenda é  muita importante para aquela unidade de saúde é pequena mas tem grande valia, aqui a nota com o endereço, esta tudo ai... ah ia esquecendo, é uma unidade de saúde mental.
KEL: O senhor quer dizer um sanatório?
LUIZ CARLOS: Vamos chamar de casa de repouso de pessoas com desequilíbrio mental.
AGATA: Pai, isso é casa de doido mesmo.
KEL: Cala boca Agata e vamos logo, tem muito chão pela frente.
LUIZ CARLOS: Ah ia esquecendo, sejam firmes nunca deixe eles perceberem que estão com medo, sejam firmes.
(o caminhão parte com seu motor potente como se devorasse cada km, chegando no ponto de entrega da carga entram com bastante atenção)
KEL: Agata, você fica aqui e eu vou entro, entrego a encomenda e volto.
AGATA: Nada disso, eu vou com o senhor, se um doido sair e me agarrar.
KEL: Ta, ta, não se fala mais nisso.
AGATA: Esse é meu pai ai, ai esse é meu pai.
KEL: Para de pular e sorrir que aqui é um lugar serio... bom dia senhor vigilante, onde entrego essa encomenda.
O VIGILANTE:  Olha, o senhor sobe aquela escada direto e vai chegar na diretoria, pode entra eles ali estão fora do mundo, vivem assim no mundo imaginário que é só deles, mas vão lá.
(Kel sobe com Agata olhando todo aquele casarão antigo de portas altas com uma pintura gasta pelo tempo o chão de madeira que fazia um barulho a cada passo dado, apareceu umas pessoas e começaram a correr atrás deles, sobe escada, desse escada, abre porta, sai em outra ala, desse escada sobe escada).
AGATA: Pai vamos, evem eles, tem mais doido ta aumentando vão nos matar parece que o sanatório todo ta atras da gente, ai meu Deus, socorro, socorro, socorro.
KEL: Agora inchou soaram o alarme a coisa ficou preta se segura Agata, cade a direção.
AGATA: Pai, e se for todo mundo doido, ah já sei, seja firme o homem falou pare.
KEL: Pronto paramos e agora?
Os doidos em coro: - Agora é  vocês que pegam agente kkkkkkkk, agora é eles que pega pessoal.
KEL: Xiiiiiiiiiiiii voltaram todos correndo lá pra fora, coitados tava brincando de corre-corre.
AGATA: Que corre-corre o quê pai, é pega-pega.
O DIRETOR: Oh vão desculpando nossos pacientes, só gostam de brincar não são violento não, venham tomar uma água, suco ou café e vamos sair, vou acompanha-los ate a saída.
AGATA: Olha pai tão soltando beijo e dando adeus, olha aquele com o revolver de plastico atirando para cima.
KEL: Tem flores para gente e tudo, olhe aquela ta chorando só porque estamos saindo.
AGATA: Contado parece mentira né pai? Eu Agata vivi  isso pai eu sou a cara. 
KEL: É minha filha.

(ESTA ESTORIA NÃO PASSA DE FICÇÃO)


Coisas de Azaza.

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